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Tocando violão
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Albúm Show
Luar-do-Chão

O show ‘Luar-do-chão’ apresenta o álbum homônimo do cantor, compositor e violonista baiano, Flávio Assis (43). Neste novo trabalho, Assis reafirma as matrizes afro-latina-brasileiras que sustentam sua obra, e desenha os contornos de um espetáculo que frui por ritmos como ijexá, aguerê, candombe, baião, samba coco, e as sonoridades traduzidas no recôncavo baiano: o samba chula, o samba de roda e o bailar das umbigadas. O espetáculo alude à obra ‘Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra’ do escritor moçambicano, Mia Couto, e a história ficcional de Luar-do-chão, onde o artista traduz as questões do seu tempo e a polifonia da música de terreiro. Do bojo do seu violão, Assis funde Caymmi, Luiz Gonzaga e Gilberto, as suas maiores influências, em um repertório autoral marcado pela trova poética, e arranjos que conectam o samba de roda às células do blues; o coco, a chula e a capoeira que se entrelaçam ao candombe (ritmo típico uruguaio) e ao carimbó, em um enleio de África, Caribe e os tons do Brasil profundo. Para este espetáculo de lançamento do álbum, a voz e o violão de Assis são acompanhados por: Leonardo Mendes (guitarra, viola machete, violão dobro e aço); Antonio Porto (baixo elétrico); e Cauê Silva (percussão).

violão
Captura de Tela 2023-07-17 às 7.44.46 PM.png

Álbum
Luar-do-Chão

2023

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O show ‘Luar-do-chão’ apresenta o álbum homônimo do cantor, compositor e violonista baiano, Flávio Assis (43). Neste novo trabalho, Assis reafirma as matrizes afro latina-brasileiras que sustentam sua obra, e desenha os contornos de um espetáculo que frui por ritmos como ijexá, aguerê, candombe, baião, samba coco, e as sonoridades traduzidas no recôncavo baiano: o samba chula, o samba de roda e o bailar das umbigadas. O espetáculo alude à obra ‘Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra’ do escritor moçambicano, Mia Couto, e a história ficcional de Luar-do-chão, onde o artista traduz as questões do seu tempo e a polifonia da música de terreiro. Do bojo do seu violão, Assis funde Caymmi, Luiz Gonzaga e Gilberto, as suas maiores influências, em um repertório autoral marcado pela trova poética, e arranjos que conectam o samba de roda às células do blues; o coco, a chula e a capoeira que se entrelaçam ao candombe (ritmo típico uruguaio) e ao carimbó, em um enleio de África, Caribe e os tons do Brasil profundo. Para este espetáculo de lançamento do álbum, a voz e o violão de Assis são acompanhados por: Leonardo Mendes (guitarra, viola machete, violão dobro e aço); Antonio Porto (baixo elétrico); e Cauê Silva (percussão).

1. Sua benção, Makota Valdina!

3. Oriki de Xangô

4. Árvore, a curandeira

5. Luar-do-Chão

6. Sobre peões e cidade

7. Afrolusa (Feat: Tiganá Santana)

8. Benjamin Onirê

9. Mãe preta (Feat: Aiace)

10. Samba atemporal

11. A ribeira e o caminho

13. Bahia, Afro-Sampa

14. Boi de Reis

15. Dona Sinhá (Feat: Pastoras do Rosário)

Tocando violão
Captura de Tela 2023-07-11 às 12.36.30 PM.png

Single
Samba Atemporal

2020

 Letra 

Letra Completa >

A sanha é zanga de mama, ô seus filhos na contra-mão vagavam cegos de opaxorô catedrais da solidão Depois que tudo findar irá restar o samba Marabô veio na maré Ojuobâ, olhos de Xangô Kaô Kabicilê, oxé Lá do fundo da lagoa Mil tambores vão saudar Saluba Nanã Sete mil pedras de guizo no ofá do caçador Okê Arô, Odé Sob o céu o arco-íris e o roncar dos seus trovões lá na mata, Altamiro, Rosa Braga e Riachão troxeram pandeiro, cachaça viola e a marcação cavaco, cuíca-virada e o gingar da solidão Depois que tudo findar irá restar o samba

Tocando violão

Single
Benjamin Oniré

2023

 Letra 

Letra Completa >

Os ciganos e o ouro de Avalon, no Valongo minha carne pesava réis O meu corpo embrenhado na mata, pela negra do meu orixá, Ogum Onirê A matilha do capitão farejador. Fareja a dor! Da clareira vi a Guanabara, Ifé! Picadeiro me trouxe o pão, mãe Ciata ensinou batucada, Odudua chegou pra girar, Ogum Onirê O meu rastro na mata o ferreiro apagou. Alakorô! Benjamin Onirê, negro pierrô de Aruanda Malabares, carrossel de alazã. Ogum Onirê, Onirê, Onirê, Onirê, Onirê... Onirê, Onirê, Onirê, Onirê...

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